domingo, 15 de setembro de 2013

Será que dá para passar?


Considero-me uma boa aluna. 

Pelo menos, esforçada eu sou.

Agora, temendo levar pau na Escola da Vida, ando de olho vivo nos ensinamentos desses meus coleguinhas (professores) de classe.

Nasci aprendendo com uma mãe amorosa e abnegada, meu exemplo na dedicação aos outros e com um pai vigilante, com uma preocupação carinhosa comigo, meu exemplo de retidão no trabalho.

Hoje, meus mestres diários são o Ângelo, que me coloca os pés no chão, a cabeça nos “céus” e o coração ocupado de amor e João que tenta me ensinar a ser melhor, mas insiste mesmo em querer que eu seja mais “relax”. Um dia...

Ultimamente os profissionais da medicina me fizeram querer ter tido vocação para a área, me mostraram a dedicação profissional e nem por isso menos sentida e valorizada.

As minhas amigas queridas que me ajudam tanto: 



Érica, menina de tantas qualidades e excelente influência, e isso tudo na tranquilidade, sem alardes.

Silvia, mulher alegre, cheia de vida. Jeito expansivo. Tento copiar dela o talento para agregar pessoas.

Rosana, amiga fofa que me ensina a não me preocupar com detalhes e focar no que importa.



Amigas amadas de infância... já foram-se tantos anos que já deveria estar pós graduada... Cadê meu diploma????

Kharen, que me mostrou que irmã também se escolhe e essa papo de “sangue” está furado.

Luciana, me provou que não há distância para uma real amizade. Convivendo com ela de pertinho, tentei aprender a ser justa e carinhosa com todos.

Verinha, muito fácil ser sua amiga desde sempre. Da nossa viagem recente aprendi a colocar dedicação em tudo.

Glauce, essa amiga parece que está à frente de tudo... só me resta observá-la e “correr atrás”.



Família é realmente uma coisa especial, dizem que o sangue fala alto, né? Acredito que seja mesmo, pois não é necessário grandes convivências ou conhecimentos; quando chega a oportunidade de nos encontrarmos é como se tivéssemos convivido sempre... Interessante!


Citando apenas alguns, que minha família é enorme...

Primas e primos:

Cresci junto com Claudinha, ela me mostrou que dá para ser independente e resolvida desde pequenina.

Eládio e Alexandre, também estiveram presentes nos primórdios e me mostraram depois (mesmo de longe) uma trajetória de união e sucesso.

Susan, Ângela, Mônica e Edilinha cresceram antes e abriram caminho para as minhas reivindicações. Obrigada! Rsrs

Lucinha e Ana Emília, que nem foi necessário convivermos para que nesse momento elas estivessem tão próximo.

Isabella e Flavinha, irmãs, e igualmente vencedoras em suas batalhas de vida. Me ensinam a ter fibra e seguir em frente.

A segunda geração de primas, filhas de primas, gente muito boa: 
Manu e Cimilla, se ainda não constam da “geração índigo”, posso observar que suas cores já estão em um azul bem escurinho... pessoas especiais!      
             

 Das Tias e tios recebo tanto carinho, que nem sei se sou capaz de contribuir à altura. Vai aí só uma amostra grátis, do infinito de tios que tenho: Madinha, Tia Laura, Tia Edila, Tia Maria Emília, Tia Flora, Cristina, Cláutenes, Tio Flávio, Tio Arlindo,  Tia Ana, Joãozinho, Maurício...

Avôs queridos que estão todos no céu: Voroco Arlindo, Voroco João, Voroca Anália e Vovó Stella. Apenas a que levo o nome não tive a felicidade de conviver, mas, com certeza, de todos levo ensinamentos para toda a minha existência...

Os meus afilhados pacientes que me permitem tentar ser uma madrinha “marromenos” na atuação, mas que os quer muito bem, tá Vic, Bernardo e Enrico? Minha sorte é que me ofereceram afilhados muito gente boa...  Adoro aprender com os mais jovens...

Minha “nova” família Lopes da Silva, que me mostrou que, por amor, a qualquer altura da nossa vida, é possível agregar novos membros à nossa grande família e serão muito bem vindos : Cunhada Andrea, D. Zélia, sogra querida e Seu Zezinho, sogro.


Será que tem lugar melhor para aprender lições de vida que no trabalho? E se esse trabalho for o Serviço Público? Já me falaram que se trata de um supletivo de 2°, 3° grau, com direito à graduação e especialização de quebra.

Como eu sou muito sortuda mesmo (não nego!), peguei os melhores professores, os mais pacientes... UFA!


Agradeço demais a esses queridos: Agostinho, Jorge, Marcão, Carlos, Alexandre, Ugo, Fábio, Leilinha, Marília, Érica, Joelma, Aninha, Andréia, Zé Eduardo, Eduardo e muitos outros.

De outros trabalhos, conheci várias pessoas maravilhosas, destaco: a Selma, que me ensinou a regar as velhas amizades, mesmo que a vida insista em distanciá-las e o Celso, que me demonstra a naturalidade do trabalho voluntário.


Graças a um tratamento maravilhoso, além de um estudo da doutrina que estou fazendo na Comunhão Espírita, estou em contato com pessoas do bem, de quem recebo tão boas energias e aprendo a beleza do trabalho voluntário: Valéria, Regina, Luciana, Colegas do Passe, Palestrantes, Professora Andréia...


Do pessoal que trabalha na minha casa, admiro e valorizo a importância de todos os trabalhos: Zuleide, Seu Antônio e Auricélia.

Da vizinhança, que não tenho a convivência, porém consigo perceber pequenas rotinas que me permitem admirá-los: Seu Maury e D Cilúlia, Suely e seu filho e Letícia e Matheus.



A empreitada de viver o “sonho americano” começou muito bem. Conhecemos e ficamos amigos de um casal inesquecível e exemplar João e Rosa, donos da casinha azul que nos abrigou nesse período; passando pela Mary, vizinha nos EUA, de uma dedicação imensa; chegando às minhas “amigas da ONU”: Claudia (Colômbia), Qiulin (China), Sekyong (Coréia do Sul) e Hayat (Marrocos), que me mostraram que amizade não se explica, supera costumes, continentes, línguas, conceitos, looks, idades, hábitos, religiões... o que for.



Amigos de juventude (de ontem, praticamente), que se a vida “armou” para nos separarmos no nosso dia a dia, com certeza não apagou as nossas memórias e os bons sentimentos: Alex, Estela, Rodolfo, Anete...




Às pessoas religiosas; padres, líderes espirituais, pastores, irmãos, médiuns; que tive a oportunidade de estar presente em suas missas, cultos, sermões, conversas; contribuíram para aumentar a minha fé e ter a vontade de buscar o meu caminho espiritualista.

O meu atemporal agradecimento aos meus amigos espirituais, uns velhos conhecidos, como meus avós e tios; outros que apesar de nem ter conhecido, como minha vó Stella, pressinto que ela está comigo em todo o meu caminho. Outros, ainda, que não conheço, mas, que por algum motivo, me acompanham, protegem e me intuem no caminho do bem.

Aos que não bateram as botas mas deram um chá de sumiço e me ensinaram que é dessa forma que NÂO se deve proceder. Gracias! Essa lição eu acho que aprendi.

Aos que tiveram presentes no BLOG, me apoiando, dando dicas, fazendo perguntas, elogiando ou deixando uma marquinha, um abração apertadão: Hilda, Érica, Luciana, Marília, Fabiana, Aninha, Eduardo, Dani, Rosana, Adriana Ribeiro, Tia Ana Virgínia, Hermes, Fábio Camargo, Alex, Sieglinda, Isabella Arruda, Cláutenes, Tio Flávio, Andréia Santos, Andrea Lopes, Izaurinha, Silvia Escovar, Ellen Morbeck, Paulo Emílio, Cris Monice, Paulinha Teixeira, Luciana Bhering, Lilian Rodrigues, Kátia Kitajima, Mônica lima, Cimilla, Leila Cabral, Vânia, Lucia Miranda, Ana Emília, Kharen, Ana Maria, Arlene, Tio Arlindo, Lucinha, Liz Taranto, Naná Rodrigues, Simone Miranda, Bobii Miranda (João Ângelo) e Ângelo, além de outros que o vilão Google + apagou da minha lista e eu esqueci... Sorry!

E outros que não conseguiram desempatar algumas batalhas entre o BLOG e o Google + (e eu me incluo), e que mesmo assim transmitiram suas mensagens, nem que fosse por fumaça, para mim. Viva Tia Edila, Tia Maria Emília, Vânia, Kharen, Glauce, Maria Tereza, Beth Braga, Vera Vilhena, Cristina Bernardino, Joelma Henriques, Rosa Bugarin, Ana Cristina, Paulo Emílio, Júlia Escovar, Silvia Escovar, Izabel Cristina, Susan Miranda, Fabrizia, Laura Cláudia, Paulinha Teixeira, Teka Borges, Dorise Cordovil, Suzana Guimarães, Selma Paiva, Silvia Pantoja, Maurício Barros, Edila Porto, Euler e Sônia, Naninha Xavier, Clarinha, Gabi Arruda, Tia Izabel, Izabel Cristina Lívia Paiva, Flávia Cordovil, Claudia  Carlos Rocha, Leila Frossard, Leilinha, Agostinho, Jorge Maroni, Alexandre Murad, Ugo Curado, Eliane Albuquerque, Claudia Estrada, Hayat, Qiulin, Sekyoung, Alê, Claudinha, Ângela.

Aos ilustres desconhecidos que passaram aqui pelo BLOG, mas que não tive a oportunidade de conhecer. Espero ter marcado de alguma forma a vida de vocês, feito refletir ou despertado algum bom sentimento. Até agora já foram mais de 6,5 mil acessadas... UAU!!! Devo ter tido a visita de muitos buena gente... gracias!


Well, o fato é que estamos a todo minuto aprendendo como os outros. Ora com esses desconhecidos por aí e muitas horas com os nossos queridos mais próximos, pois foram esses os destinados a serem nossos professores na vida.

Podemos aprender até mesmo com o contra-exemplo, não é mesmo?

Vamos manter o nosso espírito aprendiz sempre alerta e os todos nossos sentidos dispostos a captar o que é bom para nós.

A lista das pessoas que deveria agradecer é definitivamente inesgotável e impossível de ser reproduzida aqui, em sua integralidade, afinal já tenho alguns aninhos de estrada...

Por isso, não fique brabo comigo se seu nome não está por aqui.

Está aí uma excelente oportunidade de aprender com meu péssimo exemplo de ser uma pessoa preguiçosa e nada persistente de ficar escrevendo dias e dias a fio o nome de toooodo mundo... Oh vida cansada!    

Só peço a vocês de não desistirem de continuar me ensinando, porque posso dizer que essas lições serão muito bem aproveitadas por mim.




Porém a pergunta que não quer calar:
- Será que vai dar para passar?

E a resposta:
- Eu dou, eu dou, eu dou... OPS!!!!



Ps: Se você conseguiu chegar até aqui (Parabéns!) e não viu seu nome... : ( escreva para mim e poderei reparar essa injustiça... Sorry!












quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Impotente, quem?


 





Resolvi me fazer uma perguntinha básica:

- Quem é o impotente dessa história, o câncer ou o paciente?
É claro que, como garota esperta que sou, já estava de posse do gabarito oficial; e a  resposta é: o câncer.


Nem precisei matutar muito para embasar essa assertiva.

Uma colega de luta me mandou um texto do Dan Richardson que dizia:
“O câncer é limitado...

                                    Não pode mutilar o amor,

                                   Não pode corroer a fé,

                                   Não pode extinguir a paz,

                                   Não pode destruir a confiança,

                                   Não pode matar a amizade,

                                   Não pode excluir as lembranças,

                                   Não pode silenciar a coragem,

                                   Não pode invadir a alma,

                                   Não pode reduzir a vida eterna,

                                   Não pode apagar o Espírito,

                                   Não pode diminuir o poder da ressurreição.”

 Ele não pode contra nós, que não somos Anitta, mas somos as toda-poderosas e damos um show contra ele.
Não é mesmo Adele?

 Ele (o câncer) pode, na verdade, é a nosso favor, com o nosso consentimento, tornar-nos ainda mais fortes e mais cheias de vida, dispostas a lutar contra o que nos ameace.

 Só de entrar na luta já somos chamadas de guerreiras. Guerreiras fadadas ao sucesso.

De um jeito ou de outro o câncer perde, e perde feio. Não sei nem por que insiste em nos desafiar. Vai saber...