quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Impotente, quem?


 





Resolvi me fazer uma perguntinha básica:

- Quem é o impotente dessa história, o câncer ou o paciente?
É claro que, como garota esperta que sou, já estava de posse do gabarito oficial; e a  resposta é: o câncer.


Nem precisei matutar muito para embasar essa assertiva.

Uma colega de luta me mandou um texto do Dan Richardson que dizia:
“O câncer é limitado...

                                    Não pode mutilar o amor,

                                   Não pode corroer a fé,

                                   Não pode extinguir a paz,

                                   Não pode destruir a confiança,

                                   Não pode matar a amizade,

                                   Não pode excluir as lembranças,

                                   Não pode silenciar a coragem,

                                   Não pode invadir a alma,

                                   Não pode reduzir a vida eterna,

                                   Não pode apagar o Espírito,

                                   Não pode diminuir o poder da ressurreição.”

 Ele não pode contra nós, que não somos Anitta, mas somos as toda-poderosas e damos um show contra ele.
Não é mesmo Adele?

 Ele (o câncer) pode, na verdade, é a nosso favor, com o nosso consentimento, tornar-nos ainda mais fortes e mais cheias de vida, dispostas a lutar contra o que nos ameace.

 Só de entrar na luta já somos chamadas de guerreiras. Guerreiras fadadas ao sucesso.

De um jeito ou de outro o câncer perde, e perde feio. Não sei nem por que insiste em nos desafiar. Vai saber...

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